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18 de abr. de 2010

Evaldo Braga


Evaldo Braga (Campos dos Goytacazes, 1948 — Três Rios, 31 de janeiro de 1973) foi um cantor e compositor  brasileiro  do estilo popular.

valdo Braga não teve pais conhecidos, tendo sido criado num orfanato fluminense, juntamente com o ex-jogador Dadá Maravilha. Sua mãe, uma prostituta da cidade de Campos, o abandonou numa lata de lixo. Foi nela que se inspirou para compor seu maior sucesso, "Eu Não Sou Lixo". Boêmio, alcoólico, morreu num acidente automobilístico na BR-3 (Rio-Juiz de Fora),em um Volkswagen TL, após tentativa de ultrapassagem forçada segundo populares. Importante ressaltar que no momento do acidente Evaldo Braga não dirigia o carro, e sim seu motorista. Seu túmulo é um dos mais visitados pelos fãs no feriado de Finados no Cemitério do Caju, Rio de Janeiro.

Trabalhou por muito tempo como engraxate, nas portas de rádios e gravadoras. Foi com o emprego que conheceu diversos artistas, tal como Nilton César, que ofereceu a primeira chance de emprego no meio artístico, como seu divulgador. Foi como divulgador que conheceu Edson Wander e apareceu pela primeira vez no ramo musical, compondo "Areia no meu Caminho" juntamente com Reginaldo José Ulisses. A música foi gravada pelo cantor Edson Wander em seu primeiro disco, "Canto ao Canto de Edson Wander", no ano de 1968, e estourou nas paradas brasileiras, chegando a superar artistas do porte de Roberto Carlos. Com isso conheceu o produtor e compositor Osmar Navarro, que o convidou para gravar um disco na gravadora Polydor. Posteriormente teve músicas gravadas por Paulo Sérgio, um dos artistas que muito o ajudou no mercado musical.

Na música celebrizou-se no ano de 1969, no estilo "dor-de-cotovelo", em parcerias com compositores como Carmem Lúcia, Pantera, Isaías Souza e outros. Apresentava-se com freqüência no programa a Discoteca do Chacrinha. Seus maiores sucessos foram "Eu Não Sou Lixo", "Nunca Mais", "A Cruz que Carrego", "Mentira", "Sorria, Sorria", entre outros.

Sendo homenageado com um disco em que artistas como Flor, Canarinhas de Petrópolis dentre outros, faziam duetos com o proprio post mortem


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